sexta-feira, 4 de abril de 2014

Sobre as ações didáticas do tutor

Antes de tudo acredito que o Curso Inicial de Formação de Tutores é basilar para que possamos desenvolver de modo positivo e significativo nossas ações no ensino à distância. Antes de qualquer orientação o que vem a mente é: Ah, como tutor devo responder às mensagens dos alunos, organizar chats e fóruns. Porém, essa não é nem a pontinha do iceberg de responsabilidades que temos como professor-tutor.


O tutor é um facilitador pedagógico do aprendizado. Devemos promover motivação e interação entre os alunos, afinal, a comunicação não se dá, exclusivamente, de tutor para aluno e vice-versa. Imagino um sistema com vários órgãos que precisam trabalhar juntos e o tutor é o responsável por estimular e prezar pela conexão entre esses órgãos para que trabalhem de forma efetiva. Além dessa conexão entre alunos, vale ressaltar que devemos estabelecer a conexão entre a EAD e o próprio aluno. É fazer a ponte entre a teoria e a prática, porém, não somos os detentores do conhecimento. É importante estimularmos a autonomia de cada aluno para que estes possam ser, também, indivíduos ativos no próprio processo de aprendizagem.

Para além das atividades didáticas, a EAD me possibilitou trabalhar de forma especial o contato com os meus alunos, o exercer o sentimento de empatia (sobre o qual falará o vídeo em seguida), de estudá-los para saber como eu poderia intervir de forma apropriada na superação dos desafios pelos quais os mesmos passavam. Portanto, deixo-lhes abaixo um vídeo que, entre outra competências do tutor, fala sobre a empatia; sobre o ser solidário com o outro, algo de extrema importância na EAD, pois percebo que os discentes da EAD são mais carentes de atenção que os alunos da modalidade presencial.

Curtam o vídeo! =)





Victor Lima

Um comentário:

  1. Prezado Professor Victor.
    Em nosso primeiro encontro presencial foi citado que o grande desafio de quem lida com educação é o poder de relacionamento entre as pessoas.
    Hoje tudo isto é muito mal utilizado nas instituições em defesa da palavra corporativismo.
    O vídeo postado por você esclarece muito bem este ponto quando salienta a necessidade da empatia e do auto conhecimento.
    Parabéns pela sua postagem.
    J Cristofilo

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